Liberdade e racismo
 
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Liberdade e racismo

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RacismoA minha memória daquele inolvidável primeiro, 1ª DE MAIO em 1974, momento de alegria e comunhão emocional colectivo mágico, as recentes comemorações do 25 de ABRIL

e as lastimáveis afirmações de Donald Sterling dos LA Clippers levaram-me a escrever este artigo para celebrar um valor único que dá pela nome de: LIBERDADE.

O desporto em Portugal, à semelhança de todas as áreas que implicavam o associativismo, era antes de 1974 extremamente espartilhado e controlado. A intromissão governamental no desporto era asfixiante e inibidora do seu desenvolvimento. A título de exemplo existia a obrigatoriedade de submeter a apreciação e aprovação ministerial os órgãos eleitos para os corpos directivos das federações e associações desportivas.

O expoente máximo desta intromissão ocorreu em 1948. Doze anos depois de Jesse Owens ter humilhado Adolf Hitler e as suas teorias da superioridade da raça ariana, nos Jogos Olímpicos de Berlim em 1936, em 1948 os atletas portugueses Tomás Paquete e Matos Fernandes foram impedidos de ir aos Jogos Olímpicos de Londres por serem de raça negra.

A liberdade não evita a existência do racismo como comprovam os comportamentos e atitudes de Donald Sterling, mas pelo menos permite denunciá-lo e dificulta a intromissão de governos na promoção de um fenómeno hediondo que dá pelo nome de: racismo.

 

 


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