Momento brilhante
 
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Momento brilhante

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António CarilloConheci o António Carillo no pavilhão do CA Queluz em Setembro de 2010 num clinic destinado ao minibásquete organizado pela AB Lisboa. Logo após esse clinic tive a oportunidade de escrever aqui no artigo “Aprendendo a tomar decisões” o seguinte:

O prelector presente que pela sua qualidade, organização, capacidade de comunicação e intervenção, mas principalmente pelo conteúdo dos temas abordados, que me chamou mais à atenção, foi o Antonio Carrillo. Várias das suas afirmações e formas de abordar o ensino do minibásquete reforçam as minhas convicções.” Desde essa data, até hoje, inúmeras são as referências sempre elogiosas , que sempre fiz ao entretanto amigo Tony. A sua elevada qualidade levou-me a convidá-lo para estar presente no FIBA Get Together realizado em Portugal no ano de 2014 em Braga.

Fruto do reconhecimento do seu elevado valor não poderia deixar de assistir à sua recente intervenção em forma de webminar sobre o papel do treinador no minibásquete. Com excelentes conteúdos, de enorme interesse, sempre muito bem fundamentados por diversos especialistas, uma vez mais o António Carrillo demonstrou o sua elevada competência e o seu enorme profissionalismo.

Na fase das perguntas e respostas, o momento mais brilhante da sua prolongada intervenção, é o momento em que o António Carrillo afirma, que nas situações dos jogos ele se sente responsável por todas as crianças presentes, as que ele ensina e as da equipa adversária.

Subjacente, a esta concepção dos jogos na actividade infanto-juvenil está um princípio, que há muito tempo ando a defender. O mais importante no minibásquete são as crianças, todas as crianças. O minibásquete existe para desenvolver as crianças. As crianças não existem para desenvolver a modalidade.

No respeito a este princípio o amigo Tony mencionou por exemplo, situações em que para interesse de ambas as equipas, a equipa mais forte deveria condicionar o seu jogo, princípio com o qual estou completamente de acordo. Contudo há que saber introduzir os condicionamentos, o simples facto de introduzir o jogo condicionado, embora seja um bom princípio, não é por si só positivo. Este é um tema que oportunamente irei abordar.

Está uma vez mais, e como é seu timbre,  de parabéns e com o António Carillo pela sua brilhante “charla.”

PS: Para os que estiverem interessados coloquem no pesquisar do PB Antonio Carrillo e irão aceder a inúmeros textos, em que quer eu, quer outros companheiros, mencionamos o António Carrillo. Um nome decisivo para todos os que gostam ou querem ensinar minibásquete.

 

 


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