Elite 8 já composto
 
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Elite 8 já composto

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Michigan State, U. North Carolina, Louisville e Oklahoma foram os grandes vencedores dos jogos disputados na Sexta-feira, tendo garantido a presença nas respectivas Finais Regionais - jogos a disputar na noite de Domingo para Segunda-feira.
 
Não se verificou assim o cenário de todas as equipas da Big East se apurarem para esta fase da competição - apesar da vitória clara de Louisville sobre Arizona, a outra equipa da Conferência não conseguiu vencer o jogo que lhe daria o acesso à Elite8, uma vez que Syracuse perdeu frente a Oklahoma, que contou com mais uma grande exibição de Blake Griffin.
 
 
Blake Party
 
Syracuse tentava juntar-se aos seus rivais da Big East na Elite8. Para isso teriam de vencer mais um jogo, teriam de vencer os Oklahoma Sooners, dos irmãos Griffin. E isso não se revelava tarefa nada fácil, uma vez que o mais novo dos Griffin tem estado em grande forma, sendo um dos principais candidatos ao prémio de  Jogador do Ano, e que vem sendo apontado como o grande favorito a ser escolhido como o #1 no Draft de 2009 da NBA. E mais uma vez, Blake Griffin foi o grande responsável pela vitória da sua equipa, e pela despedida de Syracuse do March Madness. Desta feita foram 30 pontos e 14 ressaltos...
 
Blake Griffin tem estado numa forma impressionante: nos 3 jogos realizados na “Grande Dança”, Griffin tem as médias de 30,3 pontos e 14,7 ressaltos. O jovem de segundo ano tem sido completamente dominante, e as suas exibições consistentes aliadas a momentos de pura espectacularidade fazem dele um dos melhores jogadores desta temporada, e é o principal responsável pela caminhada que os Sooners têm estado a fazer em 2009.
 
No jogo frente a Syracuse, Oklahoma chegou a ter uma vantagem de 27 pontos, mas os Orange Men conseguiram reduzir a diferença, mas nunca pondo em causa o triunfo e a passagem à Final Regional dos Oklahoma Sooners! Jonny Flynn bem tentou, mas sozinho era difícil levar o barco a bom porto, e sem a ajuda do Eric Devendorf, a tarefa do pequeno base não era nada fácil, e Syracuse terminou assim a sua temporada.
 
 
A lei de Lawson
 
Nos últimos dias muito se tem falado sobre a condição física de Ty Lawson, o base dos Tar Heels de North Carolina. Aliás, Ty Lawson até disse ao seu treinador Roy Williams, que numa escala de 1 a 10, considerava que a condição do seu pé se poderia classificar como um 6. Esperavam-se, portanto, dificuldades para UNC pois sem o seu base principal, a condução de todo o jogo da equipa poderia estar condicionada, e a “máquina” poderia não funcionar tão bem como é habitual.
 
Pois bem, apesar da lesão que tem afectado o seu pé direito, Ty Lawson acabou o jogo frente a Gonzaga com 19 pontos, 9 assistências e apenas 1 turnover. Para quem tem estado lesionado, não foi uma exibição nada má... De resto, e com a ajuda de Tyler 'Psycho-T' Hansbrough (24 pontos e 10 ressaltos), os Tar Heels de North Carolina não sentiram grandes dificuldades em levar de vencida a equipa de Gonzaga, e com o resultado final de 98-77 avançam para mais uma Final Regional, procurando mais uma presença numa Final4.
 
No final do jogo, os jogadores de Gonzaga reconheciam que tinham perdido frente a uma grande equipa, e que se jogarem sempre assim são um dos mais fortes candidatos ao título da NCAA. E na verdade, quando a equipa de UNC consegue a percentagem de concretização de 57,9% de lançamentos de 3 pontos fica difícil a qualquer equipa contrariar o poderio ofensivo da equipa orientada por Roy Williams.
 
 
A voar para a Final Regional
 
Os Louisville Cardinals tiveram uma noite calma, sem os sobressaltos habituais do March Madness. O resultado final de 103-64 espelha bem o que foi o jogo entre Louisville e Arizona, com os vencedores da Big East a realizarem um jogo com poucas falhas, e não dando qualquer hipótese aos Wildcats de Arizona, que durante os 40 minutos de jogo nunca conseguiram estar na frente do marcador.
 
Conseguindo pôr em prática o seu habitual estilo agressivo e dinâmico, com pressão defensiva a todo o campo e com muitos contra-ataques e transicções ofensivas rápidas, a equipa de Rick Pitino venceu sem problemas, realizando uma exibição onde imperou o colectivismo - total de 29 assistências - e a espectacularidade de algumas acções dos atléticos jogadores de Louisville, principalmente Terrence Williams, o grande líder desta equipa que acabou o jogo com 14 pontos (4/7 de 3 pontos), 7 ressaltos e 6 assistências.
 
A qualidade da exibição e a eficácia da equipa de Louisville foi tão evidente que ao intervalo, Rick Pitino quase nem falou com os seus jogadores, sobre quais os aspectos a melhorar para a segunda parte. "Coach was speechless at halftime. I've never seen that before. He'll probably have more to say tomorrow at practice." disse o suplente Will Scott.
 
Há jogos assim...
 
 
Lutar ao melhor estilo dos Espartanos
 
Os Spartans de Michigan State estavam a perder por 13 pontos de diferença, ainda na primeira parte, frente aos actuais campeões da NCAA, os Kansas Jayhawks. E foi aí que os jogadores de Michigan State honraram o nome da sua equipa, lutando contra as dificuldades impostas por Kansas, correndo atrás do prejuízo, recuperando a diferença pontual que poderia significar o fim de época para os Spartans. O espírito guerreiro de Michigan State não permitiu que a época terminasse na noite de Sexta-feira, vencendo por 62-67 e avançando para a Final Regional.
 
Em noite de menor inspiração dos atiradores de Michigan State, foi o poste Goran Suton a assumir o maior protagonismo da partida, tendo acabado o jogo com 20 pontos e 9 ressaltos. Além da sua prestação ofensiva, ainda conseguiu criar algumas dificuldades a Cole Aldrich, uma das principais armas de Kansas - apesar do esforço defensivo de Goran Suton, o poste de segundo ano dos Jayhawks ainda conseguiu uma prestação de grande qualidade, contudo insuficiente para garantir a passagem dos campeões à Final Regional.
 
Muito dependentes de Aldrich e do pequeno base Sherron Collins - ele que foi uma das boas prestações de Kansas na caminhada para o título em 2008 - Kansas não soube aproveitar a vantagem que conseguiu durante a primeira parte do desafio. E nem do banco o treinador Bill Self conseguiu sacar um trunfo que pudesse ajudar os Jayhawks a voltar para a liderança da partida, ao contrário do que acontecia do outro lado, já que os jogadores suplentes utilizados por Tom Izzo somaram 23 pontos, enquanto que os de Kansas apenas 7.
 
Arquivo: NBA
 
 

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